Os homens-caveira

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                                                                         CAPA


                                                         Os Homens-Caveira.




                          "Uma história assustadora, para quem gosta de uma boa aventura"
                                           
                                                                (12+)                                                                                    


   Escrito por Laura
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                                                   Os homens-caveira

Olá, meu nome é Marina, tenho 26 anos, sou casada, tenho um filho de 4 anos, e tenho um marido, de 25 anos. Esta história parece ser sobre mim, mas é sobre um fato sobrenatural que aconteceu em minha vida. Certo dia, eu estava andando pela rua, levando meu filho até a creche, quando eu vi homem todo de preto, correndo loucamente pela rua, achei estranho uma coisa destas, principalmente em um dia calor.
Levei meu filho até a creche, e liguei para meu marido buscá-lo. Minha sorte, que no caminho até em casa, eu
enxerguei ele novamente. Segui ele, e logo ele me viu, dizendo:
- Saia daqui, mulher, isto é particular.
Eu não dei ouvidos, e continuei a segui-la. Fomos direto até uma mansão, onde havia uma placa bem grande de madeira suja, escrita:
"PROPRIEDADE DOS BONE'S, NÃO ENTRAR SEM AUTORIZAÇÃO"
Logo após o homem de preto ler a placa, ele saiu de perto. Eu aproveitei, para bater na porta. Quando a porta se abriu, fazendo aquele clássico barulho de madeira velha, só vi uma "coisa" com uma roupa preta que tapava sua cabeça e seu corpo, em seu rosto havia uma mascara branca simples.
Eu olhei bem para ele, e ele para mim, logo dizendo:
- Mulher, sai daqui, você não é faz parte dos Bone's, não tem autorização, então cai fora daqui.
Eu já ia ir embora achando tudo muito estranho, mas logo chegou um sujeito estranho de tamanho um pouco menor, com uma roupa exatamente igual, empurrando quem me atendeu para o lado, logo sussurrando:
- Você ficou louco? Olha bem para a cara dela! Olha o olho dela! Olha bem pra ela, é E - L - A.
Eu não entendi absolutamente NADA. Aquilo, era o verdadeiro momento "tenso" para mim, estava confusa e não estava entendendo absolutamente nada da situação, a unica coisa que entendi, foi que o pequeno "coisa" me chamou para entrar, é claro, que eu não sou boba, e entrei.
Ao entrar, vi 5 quadros de garotas lindas, que haviam sumido recentemente, mas, nestes mesmos quadros, estava escrito em sangue: "NÃO", em todos eles.
Eu mal entrei, e já fui convidada a sentar, quando olhei ao relógio da mansão, estava Meia-Noite. Eu estranhei, olhei meu relógio, era 17:00. Achei tudo muito estranho, mas minha curiosidade era muito maior.
Ao sentar na mesa, enxerguei uma pequena maçã avermelhada em um prato enferrujado. Eu a olhei, cheirei, chequei... Mas por algum motivo, eu não iria comer aquela maçã. Eu, muito esperta, entreguei a maçã a ele e disse:
- Come você, da pra ver as suas costelas, você está tão magricelo!
Ele se recusou a comer a maçã, e deu ao cachorro deitado ao seu lado. O impressionante é que, o cachorro não comeu.
Eu, curiosa e sem fome alguma, perguntei ao pequeno "coisa":
- Bom, eu estou curiosa, sabe, posso perguntar uma coisa?
- Claro... Hum... Depende. _ Logo respondeu ele.
- Eu... Sei lá... Sou importante para vocês? _ Eu pensei rapidamente, com brilho nos olhos.
- Claro, aliás, siga-me, quero lhe mostrar uma coisa. _ Ele disse ao olhar meus olhos.
Nós, fomos a uma pequena salinha com duas cadeiras velhas e empoeiradas, e também tinha um balcão com uma pequena chave, e neste mesmo balcão tinha algumas cordas velhas. O pequeno coisa, me disse assim:
- Mulher, você, é... _ Logo foi dizendo ele, enquanto pegava uma caixa vermelha empoeirada.
- Você é a rainha daqui, a líder, a dona, quem comanda. Você aceita nossa proposta? _ Dizia ele abrindo a caixa, que dentro havia uma coroa de ossos.
- Eu vou ter dinheiro? Ouro? Riquezas? Jóias raras? Poder? _ Eu logo disse, animada.
- Huh, é claro, toda a rainha tem isto... Então, aceita? _ Ele respondeu
- É CLARO! _ Eu gritei.
Ele olhou pra mim, e disse pra mim ficar ali, ele saiu de perto, e logo dois defuntos esqueléticos mutantes, me pegaram e me prenderam com as cordas velhas em uma das cadeiras empoeiradas, para mim não dizer nada, ou gritar, prenderam minha boca com uma fita suja.
Eles foram embora, e após alguns minutos, o homem de preto apareceu, sendo brutalmente jogado na cadeira velha e empoeirada, e depois sendo posta a mesma fita suja em sua boca. Eles foram embora, e eu percebi que ele não estava amarrado, apenas "mudo". Eu comecei a pular na cadeira, para ele me perceber e me libertar. Ele arrancou nossas fitas de nossas bocas, e então ele me perguntou:
- O que você está fazendo aqui mulher!? Eu não falei para você não me seguir?
Eu olhei para ele e disse:
- Eu nem te conheço, pare de se meter na minha vida!
Ele suspirou, e me soltou da cadeira, logo eu disse a ele:
- Eu sou a lider deles.
Ele arregalou os olhos, e gritou comigo:
- ACHEI QUE FOSSE EU, SUA ... Uh...
Eu arregalei os meus olhos e disse:
- Mas você é homem!
Logo ele tirou sua cartola, deixando um cabelo louro-platina comprido, cair e mostrar sua verdadeira identidade: Mulher de preto.
Eu olhei bem para o rosto dela, e percebi, que ela era uma, das mulheres que estava nos 5 quadros, no começo da história, lembra? Ela era a do 3º quadro. Sua voz continuava masculina, até ela tirar um aparelho pequeno da gola de sua roupa, digitando uma sequência de números, deixando sua voz feminina brotar.
Nós nos entendemos, logo então nos unimos para deter os Homens-Caveira.
Nós procuramos ao redor e eu me lembrei da pequena chave enferrujada e suja, pegamos ela, pomos na fechadura e saímos dali. Saímos de fininho da cela, e toda a vez que um defunto esquelético aparecia, nós nos
escondíamos atrás dos móveis, paredes...etc. Quando chegamos até o portão, o chefe dos Homens-Caveira estava lá, e nos empurrou com força, nos obrigando a cair de uma longa escada, deixando-nos com ferimentos no corpo inteiro. Ele nos trancou em uma cela de prata, amarradas com cordas firmes pelo corpo todo, deixando apenas nossos braços livres.
Nós duas estávamos com as bocas com fita, novamente. E eu comecei a tentar falar:
- Hum, hum hum hum, hum, hum hum!!!
Claro que não dava pra entender nada, quando eu me lembrei que nossos braços estavam livres eu tirei a fita da boca rapidamente, com aquele estalo da minha boca. *CLARK!* e eu estava podendo falar novamente.
Eu libertei ela, que estava totalmente amarrada, e eu suspirei.
- Uh... Como sairemos daqui? _ Logo falei com uma cara de cachorro perdido.
- Eu tenho uma idéia! Vamos usar maquiagem! _ Ela disse com animação.
- O que!? Como pode pensar em se maquiar numa hora dessas!? Está louca, mulher!? _ Eu gritei com ela.
- Que me maquiar o que, mulher. Presta atenção nas coisas! _ Ela me respondeu com um ar de "Ela não entendeu.".
Logo ela pegou seu estojo de maquiagem  de dentro do bolso, (quem leva um estojo de maquiagem no bolso!?) e já foi pegando o blush.
A cela tinha abridor de porta por digitais, e ela fez um processo rápido para confundir o aparelho. A porta abriu e saimos de lá correndo.
Fomos indo, indo, indo, indo ... E chegamos no depósito.
Tinha grandes caixas repletas de armas, armadilhas, entre outros.
Eu e ela pegamos duas armas e algumas armadilhas, e fomos pro ataque.
Notamos que estava tarde, já, então alguns homens-caveira tinham que voltar para o cemitério, ficavam só os mais fortes, os outros, viravam pó.
Aproveitamos a ocasião e colocamos armadilhas na porta de onde estávamos (no depósito).

                                         '  Livro em construção, por favor, aguarde. '